Pois é, no que toca a misturas, cada Chef terá a sua.
Mesmo que sigamos uma receita, corrigimos sempre alguma coisa no momento, considerando o que aprendemos nas outras vezes.
Como mistura, refiro-me essencialmente ao conjuntos de temperos e momentos de os utilizar em cada receita, doces ou salgados.
Exemplo corrente de uma mistura é o caril.
O que, no Ocidente, ainda, por vezes, se entende como caril, é uma mistura pré-preparada e embalada, à venda nas superfícies comerciais, com maior ou menor qualidade.
Ora, este cocktail de especiarias comercial teve origem nos senhores anglo-saxões que ocuparam a India e adoraram a comida que lá se fazia.
Bons comerciantes, dedicaram-se a encontrar aquelas misturas que mais agradavam aos seus congéneres. Daqui até à prateleira do supermercado, foi um repente.
Como existe diferença entre comida pré-preparada e comida feita no momento, também existe uma diferença abissal entre o caril de pacote e o feito por nós no momento. (continua)
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2 comentários:
Sou uma apaixonada por especiarias!
Vim agradecer e retribuir a visita e deparei-me com leitura sobre esse tema que me fascina.
Curiosamente publiquei hoje no Tachos a minha experiência pessoal sobre o tema torrar e moer especiarias, na próxima 4ª feira será publicado uma série de misturas de especiarias que normalmente uso.
Bj
Fico contente e sugiro que nos vamos 'visitando' mutuamente.
O desejo de continuação de muita sorte e bons artigos.
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